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domingo, 23 de setembro de 2012

Come Back...


Voltar ao passado nem sempre é fácil. Ter que reviver tudo, ter que simplesmente ativar a memória e a consciência para nos segurar e fazer com que tomemos as melhores escolhas para não nos magoarmos, é sempre complicado. Mas, parte de nós levantarmo-nos e seguirmos caminho, como uns merecidos vencedores. Pode parecer estranho e confuso, mas um passado mal resolvido, pode ser um dos principais factores para que o presente não corra tão bem, ou simplesmente como desejávamos. Seguir ou parar…. Agir ou ser racional… emoção ou razão… presente ou futuro…. Sim ou não… são todas opções que temos que tomar. Nunca deveremos deixar uma ponto final por dar, nem uma vírgula para continuarmos. Deveremos sempre, fazer as coisas consoante os nossos princípios, e com a ajuda das pessoas que nos rodeiam e em quem confiamos. Ir em busca de respostas sozinho, muitas vezes pode parecer o correto, mas quando nos apercebemos, já estamos num mar cheio de correntes… Se algo não está definido nas nossas cabeças, não deveremos forçar nada. Cada momento tem o seu tempo. Cada palavra tem o seu momento. Nunca forces nada só para agradar o outro, ou nunca te metas em busca de respostas sozinho. 



sexta-feira, 2 de março de 2012

A minha gaveta...


Na gaveta mais escondida do meu quarto, escondo todos os meus segredos, todos os medos, todos os amores, todos os desafios que nunca foram terminados, todos os... Quando a tento abrir, fico com medo do que surgirá à primeira vista, mas confesso que adoro lá ir espreitar quando estou num dia menos bom. Assim que a fecho fico muito mais feliz, capaz de tudo, até que...começo a dar os primeiros passos. Quando dou esses passos sinto receio. Receio do que virá. 
Ás vezes, gostava de não ter gavetas no quarto, para que não pudesse guardar recordações, ou fosse o que fosse. No entanto, também gostava que não houvesse gavetas, para que as pessoas com o bichinho da curiosidade, não espreitassem.  Se não houvesse gavetinha, certamente as pessoas aprenderiam a dar valor ao olhar e às expressões, para conseguirem identificar os vários momentos. No fundo, há pouquíssimas pessoas que não se atrevem a abrir a tal gaveta do meu quarto, sem a minha presença.  Muitas vezes é porque não precisam de a abrir para verem o que se está a passar, mas às vezes fazem-no só para que saiba que elas não me abandonam. 
A minha gaveta é aquilo que eu vivo e desejo ter, a minha gaveta é ...  

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A Thousand Miles.





Nada é por acaso, mas parece que nada faz sentido. Tudo vai, tudo vem, mas nada permanece. Os sentimentos mudam, os sorrisos alteram-se, o corpo modifica-se, enfim… não conseguimos manter nada igual do início ao fim. Gostaria de me convencer que seria capaz de manter algo sempre igual, mas não consigo. Gostaria de ter mais forças, gostaria de admitir tudo, mas não posso, gostaria…. Enfim, gostaria de tanta coisa, que nem sei como as fazer, nem qual será a primeira coisa a fazer. Será por não haver sinais ou será porque o ser humano é mesmo assim? Não sei, nem sei se pretendia saber… Mas tenho a certeza de uma única coisa! É que para se arriscar tem de existir um sinal do outro lado!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Tomar Coca-Cola com você.








    «É ainda melhor que uma viagem a San Sebastian, Irun,Hendaye, Biarritz, Bayonne...ou estar mal do estômago na Travessera de Gràcia, em Barcelona, em parte porque nessa camisa laranja você parece um São Sebastião melhor, e mais feliz, em parte por causa do meu amor por você. (...) No ar quente das quatro da tarde em Nova York de um lado para o outro, como a árvore respirando por suas oftálmicas. E a exposição de retratos parece não ter qualquer rosto, só tinta, pergunta-se porque alguém se deu ao trabalho de os fazer, olho você e preferiria olhar você a todos os retratos do planeta (...) »

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Love.




«Nunca amamos alguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é nós mesmos- que amamos.
Isto é verdade em toda a escala do amor. No amor sexual buscamos um prazer nosso dado por intermédio de um corpo estranho. No amor diferente do sexual, buscamos um prazer nosso dado por intermédio de uma idéia nossa.(...)
As relações entre uma alma e outra, através de coisas tão incertas e divergentes como as palavras comuns e os gestos que se empreendem, são matéria de estranha complexidade. No próprio ato em que nos conhecemos, nos desconhecemos. Dizem os dois 'amo-te' ou pensam-no e sentem-no por troca, e cada uma quer dizer uma idéia diferente, uma vida diferente, até, porventura, uma cor ou um aroma diferente, na soma abstracta de impressões que constiui a atividade da alma. (...)» 

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Fix You.


Muitas vezes, somos felizes e nem sabemos. Muitas vezes temos as repostas que andamos à procura mesmo à nossa frente e nem sequer as vemos. É complicado, ver certas coisas a acabarem, quando ainda não se disse tudo, nem sequer se mostrou tudo o que realmente se sentia. É dificil, lidar com algo que já apartida já consideravamos para sempre. É dificil, ver pessoas irem por outros caminhos e sentirmos que elas se estão a esquecer de nós.
Gostava que tudo fosse como era, ou até mesmo como tudo era possivel e incrivel, gostava de ter as explicações e de ter a certeza que tudo não passa de um sonho. Afinal… haverá algo que é para sempre? Haverá algo que substituirá a “dor”?
É incrivel como num espaço de um segundo, tudo se pode desmoronar,pois, levamos algum tempo a construir. Parece que tudo o que vivemos, não passa de um castelo de areia, na qual sabemos que virá uma onda em breve e o destruirá. Sinceramente, gostava que voltasses a dizer que precisavas de mim;gostava que tudo voltasse; gostava que não houvesse ondas a destuirem os meus castelos de areia; gostava de poder o meu império sem que houvesse desmoronamentos, principalmente nas principais vigas. 

sábado, 22 de outubro de 2011

Together.


"Quando gostamos verdadeiramente de alguém, todos os dias ficam escritos, todas as palavras, todos os gestos, todos os pequenos e mais insignificantes palpites do coração. Amamos não só os lábios daquela pessoa como a maneira como ela fala quando está desprecebida e na Lua, amamos não só a expressão atrativa no olhar da tal pessoa como decoramos a exacta tonalidade desde a primeira vez que aquela pessoa nos olha nos olhos. Dá-nos vontade de andar constantemente com um bloco de notas no bolso e dizer "espera aí um bocadinho que eu quero apontar as palavras exactas que acabaste de pronunciar", dá-nos vontade de chorar quando estamos muito felizes e quando estamos muito tristes ainda nos conseguimos rir das coisas mais sem sentido. É quando percebemos que deixamos de ter atitudes normais perante os que podemos ter a certeza que estamos definitavamente apaixonados. O nosso coração passa a ser o nosso motor e a nossa cabeça o inimigo. Talvez porque no amor não exista racionalidade. Sim, porque o amor é irracional e louco quando é verdadeiramente sentido. Todas as coisas que vivemos são as melhores do mundo, mesmo que nos tenham feito morrer de vergonha naquela altura. E do que importa o que os outros pensam ou dizem? Nós começamos a não nos importar realmente porque ao fim da tarde, mesmo que ninguém apareça, a nossa própria mente cria o conforto de que precisamos. E mesmo que há noite, não esteja lá ninguém  no escuro, quando fecharmos os olhos e acabarmos por adormecer, nós estaremos bem entregues.
Mas quando o amor acaba... e não sobra quase nada, o coração pára definitivamente e muitas vezes arranja um mecanismo automático para não bater por mais nada nem por mais ninguém. Mas tu, tu encontraste alguém que foi buscar todas as ferramentas e a manta que precisas para o aquecer e por momentos, o teu coração bateu muito mais forte. é por isso que nunca deves desistir, porque a pessoa que te partiu o coração, não voltou para o concertar."

Obrigada por estas palavras, que me deixaram muito melhor, obrigada pelas nossas conversas. E não te esqueças que eu estarei sempre aqui, e nunca te esqueças de não fazeres comparações com o passado. Jéhh <3

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Rip Curl Pro Portugal 2011



É fácil encontrar pessoas, difícil é conquista-las e mantelas sempre ao nosso lado.

domingo, 9 de outubro de 2011

One... Two... Three.


(Um ideal a seguir...)




3 anos já passaram, e parece que tudo o que foi vivido foi ontem… levo tantas recordações, tantos sorrisos, tantas lágrimas, mas sobretudo levo grandes amizades!
Sei que ao início será dificil para todos, mas a vida é assim: “uns vão e outros ficam” e agora foi a minha vez de ir para outro lugar onde consiga crescer mais e aprender mais e mais, para conseguir receber-vos para o ano. É dificil, deixar pessoas que começaram comigo e vê-las ficar, mas sei que elas irão fazer um excelente trabalho e transmitir tudo aquilo que aprendemos no nosso primeiro ano.
Agora corto tudo aquilo que consegui conquistar em 2 anos, mas amanhã irei a voltar a tentar conquistar tudo e muito mais. Comigo, levo mais 3 pessoas, para não me sentir só… uma delas é a que mais me identifico, mas mesmo assim NUNCA se esqueçam que… o que sou HOJE… sou AMANHÃ! E que mesmo que não esteja convosco na mesma secção estarei cá para vocês sempre!
Hoje começa uma nova etapa para todos nós, e acreditem meus meninos, que vocês estão bem guardados e que eu jamais me esquecerei do que foi vivido e do que foi prenunciado nesta noite.


ADORO-VOS do fundo!!
Até para o ano fofos, este ano fico com outros fofos que já nos tinham “abandonado” e para o ano voltaremos a estar todos reunidos como um dia foi…